Oferta Missionária Nacional

Palavra do secretario nacional














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Secretários Executivos Nacionais
















PALAVRA DO

SECRETÁRIO

Parceria e consolidação missionária

“Pois qual de vós, pretendendo construir uma torre, não assenta primeiro para calcular a despesa e verificar se tem os meios para a concluir?” Lc 14.28

A Igreja Metodista é uma comunidade de fé e serviço que cultiva a vida solidária, na resistência ao individualismo, consu-mismo e competitividade . Nosso alvo é ser uma Igreja em que haja um só coração, a exemplo da comunidade apostólica (Atos 4.32) . Para viabilizar esse objetivo, adotamos uma configuração conexional, que estimula a parceria em perspectiva bíblica e wesleyana. O sistema conexional é característica fundamental e básica para a realização da missão metodista. O nosso lema é “reformar a nação, particularmente a Igreja, e espalhar a santidade bíblica sobre a terra”. Cremos que Deus comissionou o povo metodista para ir além dos limites das igrejas locais ou Regiões. Ele nos comissionou para ir aos campos missionários do Norte e Nordeste do País e além mesmo das fronteiras territoriais brasileiras, em cumprimento ao mandato missionário.

O Metodismo, nascido na Inglaterra, se expandiu para os Estados Unidos e veio para o Brasil como fruto da obra missionária. Em 1946, no 5º Concílio Geral, o metodismo brasileiro deu os primeiros passos de expansão missionária nacional, criando o campo missionário em Salvador, BA, com o claro propósito de iniciar Igrejas e, posteriormente, emancipá-las. De fato, como Igreja, temos investido na missão com esse objetivo: consolidar os trabalhos existentes nas áreas missionárias e criar condições para expandir, isto é, abrir novas frentes. Ao longo desses anos, a expansão aconteceu. Hoje, o metodismo está presente em todas as capitais do Nordeste, em diversas cidades do interior e também no Norte do País. Mas fazer missão não tem sido uma tarefa fácil na caminhada da Igreja Metodista brasileira. Trata-se de uma dificuldade permanente para a qual concorrem diferentes explicações. Alguns defendem que não temos uma tradição de “plantar Igrejas”; outros advogam que não há uma estratégia definida ou um planejamento adequado ao objetivo. Ainda há aqueles que afirmam que não possuímos uma cultura missionária. A pluralidade dessas explicações chega mesmo a alimentar a dúvida, mas uma coisa é certa: A Igreja sempre procurou criar mecanismos objetivando responder aos anseios da missão. Ela enviou missionários/as, criou Campos Gerais, aprovou a presença de bispos assistentes à distância e bispos residentes, buscou se organizar e criou estruturas; organizou a Região Missionária (para a qual foi designada a primeira episcopisa metodista brasileira), entre outras ações. Diversas iniciativas foram tomadas para realizar o sonho de atender ao mandato missionário e criar Igrejas autônomas.

Após contínuas avaliações e realização de consultas, várias iniciativas foram tomadas para sustentar os trabalhos missionários existentes. Citamos, a título de exemplo, o estabelecimento das cotas missionárias para as Regiões Eclesiásticas, a aprovação do orçamento mensal para o custeio e promoção dos programas, o pagamento de salários aos missionários e missionárias, aluguel de templos e casas pastorais. No plano externo, os metodistas também têm buscado parcerias com as Igrejas cooperantes da Alemanha, Canadá, Inglaterra e Estados Unidos. Também foi criada a Campanha do Dia Nacional da Oferta Missionária, sempre no mês de maio, com o propósito de consolidar os campos existentes. A consolidação salienta um fator relevante nesse investimento missionário, a saber, o desenvolvimento natural e integral da igreja como comunidade missionária. Tal cuidado com o crescimento qualitativo e quantitativo evita criar mais espaços e estruturas sem planejamento que, por sua vez, geram mais custos ao orçamento local.

Paralelamente, as lideranças eclesiásticas do Norte e Nordeste vêm desenvolvendo uma pastoral de conscientização sobre a importância dos dízimos e ofertas para o desenvolvimento, promoção e realização da missão nessas regiões. Com isso, os resultados positivos surgem, mesmo em meio ao desafiante contexto em que a igreja está implantada.

Contrariando a cultura de dependência e manutenção, o investimento financeiro que a Área Nacional realiza na Remne e o CMA foi congelado neste qüinqüênio, devendo ficar, até o próximo Concílio Geral, sem correção. Essa decisão é fruto dos poucos recursos disponíveis e de uma adequação orçamentária da Área Nacional à sua realidade financeira. Atualmente, a prioridade missionária da Igreja é consolidar os trabalhos existentes e levá-los ao auto-sustento, autogoverno e autoproclamação.

Tal meta representa um sinal de maturidade no “modo de fazer missão metodista”. No Norte e Nordeste, nossas ações missionárias têm como finalidade sinalizar o Reino de Deus, de modo que um dos frutos do trabalho seja o surgimento de vidas que aceitem e confessem a Jesus como Salvador e Senhor. A Igreja tem cumprido sua missão oferecendo
















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